NÃO USE CEROL. VOCÊ PODE SER O PRÓXIMO CRIMINOSO!
solte sua pipa com segurança, o vidro do cerol é altamente cortante e pode por em risco muitas vidas.
TV TUPINAMBA AO VIVO
sábado, 25 de junho de 2011
cerol sua vida por um fio
Soltar pipas em Araçatuba é atividade proibida desde 1997, conforme lei municipal aprovada pela Câmara e regulamentada pela Prefeitura. No entanto, basta percorrer as ruas da cidade, principalmente em bairros afastados da região central, para perceber que a legislação é desrespeitada. E pior: o que deveria ser uma brincadeira de criança a cada ano que passa coleciona vítimas como instrumento para acidentes.
Somente esta semana, duas pessoas sofreram graves ferimentos em decorrência de linhas de pipa com cerol. As vítimas são motoqueiros que trafegavam por duas vias de grande de fluxo de veículos: a rua Fundadores e a avenida Ibirapuera.
Com cinco pontos no nariz e cortes na testa e lateral da face, o mototaxista Donizete Gonçalves, 45 anos, contou à Folha da Região, ontem, o drama que enfrentou no final da tarde de terça-feira, quando foi surpreendido por uma linha com cerol no momento em que passava pelo bairro Pinheiros.
Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais alerta para perigos do cerol
Com a chegada das férias escolares, cresce o número de acidentes com cerol, mistura de cola e vidro moído, usada para soltar papagaios. Apesar do uso da mistura ser proibido por lei, o Estado ainda registra acidentes envolvendo a substância.
O uso do cerol é proibido pela Lei Estadual 14.349/02. O Decreto 43.585/83 prevê aplicação de multas aos infratores ou responsáveis. Quem, mesmo que involuntariamente, machuca alguém com linha coberta com cerol é enquadrado no artigo 129 e pode sofrer pena de três meses a um ano de prisão. Em caso de menor de idade, os pais ou responsáveis poderão ser responsabilizados. Em 2010, o Hospital João XXIII, da Rede Fhemig, atendeu 35 vítimas, sendo que 26 delas foram nos meses de junho e julho. Em 2011, já são cinco casos, dois deles no mês de junho.
O Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais alerta para que pais, adolescentes e crianças brinquem com segurança, evitando correr riscos e provocar acidentes. “Existem locais apropriados para a brincadeira. O aconselhável é que ela seja feita em parques, longe da rede elétrica”, diz a capitão Karla Lessa. A principal orientação é para que as pessoas não soltem os papagaios em dias de chuva, principalmente se houver relâmpagos e que evitem brincar perto de antenas, fios telefônicos ou cabos elétricos.
Na maioria dos casos, o papagaio fica preso na fiação elétrica pela rabiola, por isso, é recomendável soltar a arraia, que não tem esse acessório. É importante que os pais orientem as crianças a não empinar o papagaio em cima de lajes e telhados, para evitar as quedas que podem ser fatais. O brinquedo também nunca deve ser feito com papel laminado ou utilizada linha metálica, como fio de cobre de bobinas para evitar o risco de choque elétrico.
O cuidado deve ser redobrado em ruas e lugares movimentados, principalmente quando andar para trás, por causa do risco de atropelamentos e buracos na pista. Se o papagaio se enroscar nos fios, nunca tente tirá-lo com canos, vergalhões ou bambus. O melhor é fazer outro.
Motivo de acidentes, às vezes fatais, o uso do cerol representa um grande perigo para quem anda sobre duas rodas. Motociclistas e ciclistas devem redobrar a atenção. O recomendado é a colocação de uma antena antilinha. “Como bombeiro e motociclista oriento que os condutores prestem mais atenção, principalmente próximo a bairros residenciais e em vias de trânsito rápido, onde se torna mais difícil a visibilidade da linha do papagaio, alerta a capitão Karla. Para ela, a prevenção ainda é o melhor remédio contra esse tipo de acidente. “O trabalho preventivo deve começar com as crianças. Orientações nas escolas e em casa podem ser boas aliadas neste trabalho.”
O uso do cerol é proibido pela Lei Estadual 14.349/02. O Decreto 43.585/83 prevê aplicação de multas aos infratores ou responsáveis. Quem, mesmo que involuntariamente, machuca alguém com linha coberta com cerol é enquadrado no artigo 129 e pode sofrer pena de três meses a um ano de prisão. Em caso de menor de idade, os pais ou responsáveis poderão ser responsabilizados. Em 2010, o Hospital João XXIII, da Rede Fhemig, atendeu 35 vítimas, sendo que 26 delas foram nos meses de junho e julho. Em 2011, já são cinco casos, dois deles no mês de junho.
O Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais alerta para que pais, adolescentes e crianças brinquem com segurança, evitando correr riscos e provocar acidentes. “Existem locais apropriados para a brincadeira. O aconselhável é que ela seja feita em parques, longe da rede elétrica”, diz a capitão Karla Lessa. A principal orientação é para que as pessoas não soltem os papagaios em dias de chuva, principalmente se houver relâmpagos e que evitem brincar perto de antenas, fios telefônicos ou cabos elétricos.
Na maioria dos casos, o papagaio fica preso na fiação elétrica pela rabiola, por isso, é recomendável soltar a arraia, que não tem esse acessório. É importante que os pais orientem as crianças a não empinar o papagaio em cima de lajes e telhados, para evitar as quedas que podem ser fatais. O brinquedo também nunca deve ser feito com papel laminado ou utilizada linha metálica, como fio de cobre de bobinas para evitar o risco de choque elétrico.
O cuidado deve ser redobrado em ruas e lugares movimentados, principalmente quando andar para trás, por causa do risco de atropelamentos e buracos na pista. Se o papagaio se enroscar nos fios, nunca tente tirá-lo com canos, vergalhões ou bambus. O melhor é fazer outro.
Motivo de acidentes, às vezes fatais, o uso do cerol representa um grande perigo para quem anda sobre duas rodas. Motociclistas e ciclistas devem redobrar a atenção. O recomendado é a colocação de uma antena antilinha. “Como bombeiro e motociclista oriento que os condutores prestem mais atenção, principalmente próximo a bairros residenciais e em vias de trânsito rápido, onde se torna mais difícil a visibilidade da linha do papagaio, alerta a capitão Karla. Para ela, a prevenção ainda é o melhor remédio contra esse tipo de acidente. “O trabalho preventivo deve começar com as crianças. Orientações nas escolas e em casa podem ser boas aliadas neste trabalho.”
Cuidados ao soltar pipas
As férias escolares vêm chegando e, com elas, as brincadeiras ganham as ruas. Carrinhos de rolimã, bolas, patinetes, bicicletas, patins, pipas e tantas outras opções para a criançada. Com um universo vasto de atrações, fica difícil pensar em perigos na hora de brincar. No entanto, é preciso ter cuidado quando a turma resolve soltar pipas.
O primeiro vilão é o cerol, aquela mistura de cola e vidro, que os garotos passam na linha para disputar a pipa do outro. Embora pareça divertido, inúmeros casos de morte são registrados por cortes da linha. Segundo dados da Associação Brasileira de Motociclistas, são mais de 100 acidentes por ano, sendo que 25% deles são fatais.
Não só os motoqueiros podem sofrer com um corte do cerol. Os animais também correm riscos, principalmente, aqueles que voam mais alto, como os urubus, gaviões e corujas. As aves de médio porte, como pombas e passarinhos, quando sofrem uma lesão, raramente conseguem sobreviver. Conforme divulgou o IBAMA, apenas 10% deles são encaminhados para a instituição.
Além disso, o cerol é proibido no estado de Minas Gerais, de acordo com a lei 14.349. Para quem desrespeitar as regras, a pena varia em multa entre R$ 100 a R$ 1.500 e as crianças flagradas são encaminhadas ao Juizado da Infância e da juventude.
O segundo vilão é a nossa falta de atenção. No momento de empinar a pipa, só olhamos para o alto. Com isso, corremos o risco de atropelamento, queda de lajes ou buracos. O local mais indicado é um terreno plano, sem muitos obstáculos. Se você for soltar pipa na rua, tome cuidado com ciclistas e motoqueiros.
Se a brincadeira não pode parar, você é que não vai querer machucar alguém. Pensando nisso, reunimos algumas dicas dos bombeiros para você não deixar de se divertir nas férias. Confira:
Risco de choque
Quem é viciado em pipa, deve deixar a brincadeira de lado nos dias de chuva. Se estiver relampiando, você corre o risco de levar uma descarga elétrica. Além disso, é importante ficar atento a antenas, fios eletrênicos ou cabos elétricos. Prefira lugares abertos, como campos ou parques.
Risco de atropelamento
Tome cuidado com ruas e lugares movimentados, principalmente quando andar para trás. Pode ter algum buraco na pista. A atenção deve ser redobrada com os motociclistas e ciclistas, já que a linha pode sere perigosa para eles. Ao correr atrás da pipa, cuidado com o trânsito. Você pode ser atropelado.
Risco de corte com o cerol
Nunca coloque cerol na linha. Ele pode te cortar e causar acidentes pelas ruas. Os motoqueiros, em geral, são as maiores vítimas do cerol. É importante ter cuidado também na escolha da linha e do material da pipa. Jamais opte pela linha metálica (fio de cobre ou bobinas) e o papel laminado.
Risco de cair
Evite soltar pipas nas lajes, telhados ou lugares sem proteção. Também não são indicados locais esburacados, com água e penhascos. Tome muito cuidado na hora de escolher onde brincar!
Envie para um amigoImprimirDê sua opiniãoAssinar boletimTopoHomeArquivo
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O primeiro vilão é o cerol, aquela mistura de cola e vidro, que os garotos passam na linha para disputar a pipa do outro. Embora pareça divertido, inúmeros casos de morte são registrados por cortes da linha. Segundo dados da Associação Brasileira de Motociclistas, são mais de 100 acidentes por ano, sendo que 25% deles são fatais.
Não só os motoqueiros podem sofrer com um corte do cerol. Os animais também correm riscos, principalmente, aqueles que voam mais alto, como os urubus, gaviões e corujas. As aves de médio porte, como pombas e passarinhos, quando sofrem uma lesão, raramente conseguem sobreviver. Conforme divulgou o IBAMA, apenas 10% deles são encaminhados para a instituição.
Além disso, o cerol é proibido no estado de Minas Gerais, de acordo com a lei 14.349. Para quem desrespeitar as regras, a pena varia em multa entre R$ 100 a R$ 1.500 e as crianças flagradas são encaminhadas ao Juizado da Infância e da juventude.
O segundo vilão é a nossa falta de atenção. No momento de empinar a pipa, só olhamos para o alto. Com isso, corremos o risco de atropelamento, queda de lajes ou buracos. O local mais indicado é um terreno plano, sem muitos obstáculos. Se você for soltar pipa na rua, tome cuidado com ciclistas e motoqueiros.
Se a brincadeira não pode parar, você é que não vai querer machucar alguém. Pensando nisso, reunimos algumas dicas dos bombeiros para você não deixar de se divertir nas férias. Confira:
Risco de choque
Quem é viciado em pipa, deve deixar a brincadeira de lado nos dias de chuva. Se estiver relampiando, você corre o risco de levar uma descarga elétrica. Além disso, é importante ficar atento a antenas, fios eletrênicos ou cabos elétricos. Prefira lugares abertos, como campos ou parques.
Risco de atropelamento
Tome cuidado com ruas e lugares movimentados, principalmente quando andar para trás. Pode ter algum buraco na pista. A atenção deve ser redobrada com os motociclistas e ciclistas, já que a linha pode sere perigosa para eles. Ao correr atrás da pipa, cuidado com o trânsito. Você pode ser atropelado.
Risco de corte com o cerol
Nunca coloque cerol na linha. Ele pode te cortar e causar acidentes pelas ruas. Os motoqueiros, em geral, são as maiores vítimas do cerol. É importante ter cuidado também na escolha da linha e do material da pipa. Jamais opte pela linha metálica (fio de cobre ou bobinas) e o papel laminado.
Risco de cair
Evite soltar pipas nas lajes, telhados ou lugares sem proteção. Também não são indicados locais esburacados, com água e penhascos. Tome muito cuidado na hora de escolher onde brincar!
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Casos de vítimas com cerol provocam indignação de vereadores
Os casos de acidentes com cerol ocorridos em Campo Grande tem colocado autoridades em alerta. Em menos de um mês foram registradas três vítimas, sendo uma fatal. Valdir Rodrigues Cavalcante, de 36 anos, faleceu no último domingo (1º) ao ter o pescoço degolado com a linha de cerol quando conduzia sua moto pela avenida Norte-Sul, sentido bairro/centro.
Demonstrando nítida insatisfação com a falta de fiscalização em bairros onde ocorrem, com freqüência, brincadeiras com utilização de cerol em linhas de pipa, o presidente da Câmara Municipal, vereador Paulo Siufi (PMDB) retomou a discussão em sessão ordinária desta terça-feira (3), ao fazer aparte na Palavra Livre. “Este ano fizemos uma tratativa porque o Projeto de Lei Complementar nº 171/07, aprovado por unanimidade nesta Casa, foi incorporado à Lei Municipal (sob nº 116/08), mas ainda não foi regulamentado pelo órgão competente do Poder Executivo”, informou.
O parlamentar foi o proponente do referido projeto que dispõe sobre a “Proibição da utilização de cerol ou qualquer outro tipo de material cortante nas linhas de pipas ou similares" na Capital.
Estimulando uma iniciativa concreta para inibir as práticas infantis que estão aterrorizando a Capital, o vereador propôs a realização de uma campanha educativa, encabeçada pela Câmara de Vereadores com apoio de toda a sociedade civil, por meio de campanhas publicitárias. “A Câmara não irá se furtar de realizar ações para promover campanhas que estimulem a fiscalização. A população precisa fiscalizar, não apenas o poder público. Temos que ter ações contundentes” afirmou.
Em tempo – Na manhã desta terça-feira o vereador Paulo Siufi esteve reunido com o governador André Puccinelli (PMDB) juntamente com o Secretario de Justiça e Segurança Pública de Mato Grosso do Sul, Wantuir Jacini para pedir que a Operação “Corta Cerol”, realizada desde a última segunda-feira (2) na Capital pela DEAIJ (Delegacia Especializada de Atendimento à Infância e Juventude) continue já que os casos de acidentes com cerol tem provocado muitas vítimas. O objetivo principal da operação é a orientação à população sobre os riscos oferecidos pelo uso do cerol. Desde o início da operação já foram detidas quatro pessoas em Campo Grande.
Demonstrando nítida insatisfação com a falta de fiscalização em bairros onde ocorrem, com freqüência, brincadeiras com utilização de cerol em linhas de pipa, o presidente da Câmara Municipal, vereador Paulo Siufi (PMDB) retomou a discussão em sessão ordinária desta terça-feira (3), ao fazer aparte na Palavra Livre. “Este ano fizemos uma tratativa porque o Projeto de Lei Complementar nº 171/07, aprovado por unanimidade nesta Casa, foi incorporado à Lei Municipal (sob nº 116/08), mas ainda não foi regulamentado pelo órgão competente do Poder Executivo”, informou.
O parlamentar foi o proponente do referido projeto que dispõe sobre a “Proibição da utilização de cerol ou qualquer outro tipo de material cortante nas linhas de pipas ou similares" na Capital.
Estimulando uma iniciativa concreta para inibir as práticas infantis que estão aterrorizando a Capital, o vereador propôs a realização de uma campanha educativa, encabeçada pela Câmara de Vereadores com apoio de toda a sociedade civil, por meio de campanhas publicitárias. “A Câmara não irá se furtar de realizar ações para promover campanhas que estimulem a fiscalização. A população precisa fiscalizar, não apenas o poder público. Temos que ter ações contundentes” afirmou.
Em tempo – Na manhã desta terça-feira o vereador Paulo Siufi esteve reunido com o governador André Puccinelli (PMDB) juntamente com o Secretario de Justiça e Segurança Pública de Mato Grosso do Sul, Wantuir Jacini para pedir que a Operação “Corta Cerol”, realizada desde a última segunda-feira (2) na Capital pela DEAIJ (Delegacia Especializada de Atendimento à Infância e Juventude) continue já que os casos de acidentes com cerol tem provocado muitas vítimas. O objetivo principal da operação é a orientação à população sobre os riscos oferecidos pelo uso do cerol. Desde o início da operação já foram detidas quatro pessoas em Campo Grande.
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